Lapassarad Thanaphant, um empresário tailandês, resolveu abrir seu próprio restaurante japonês em sua terra natal. O problema é que, na Tailândia, restaurante japonês é como se fosse barraca de pastel em feira-livre – em cada esquina tem um.
Para dar um jeito de fazer com que o seu tivesse aquele “algo mais” que os outros não têm, Thanaphant meditou por dias e dias até que chegou a uma solução: as mesas seriam atendidas por garçons samurais cibernéticos.
Os robôs deslizam até as mesas dos clientes, servem os pedidos, limpam tudo e até fazem dancinhas de samurais robôs.
A brincadeira toda custou R$ 1,65 milhões de reais, mas deu certo. O restaurante Hajime virou sucesso no mundo todo e até pessoas de outros países têm ido até lá, especialmente para ver os samurais garçons em ação.
Texto R7
Para dar um jeito de fazer com que o seu tivesse aquele “algo mais” que os outros não têm, Thanaphant meditou por dias e dias até que chegou a uma solução: as mesas seriam atendidas por garçons samurais cibernéticos.
Os robôs deslizam até as mesas dos clientes, servem os pedidos, limpam tudo e até fazem dancinhas de samurais robôs.
A brincadeira toda custou R$ 1,65 milhões de reais, mas deu certo. O restaurante Hajime virou sucesso no mundo todo e até pessoas de outros países têm ido até lá, especialmente para ver os samurais garçons em ação.
Texto R7
Comentários
Postar um comentário
Os comentários deste blog são moderados.
Use sua conta do Google para aparecer seu AVATAR.
Obrigado pela visita[Nosso twitter @jumentonet]