ASSUNÇÃO, 6 Set (AFP) - Tomás Velázquez, um agricultor de 50 anos, em greve de fome há 22 dias diante do Palácio de Justiça junto com outras quatro pessoas para exigir a liberdade do líder opositor preso Lino Oviedo, decidiu costurar a própria boca para chamar a atenção para sua causa, constatou a AFP.
"Seu quadro de saúde está deteriorando. Perdeu 20 quilos e a pressão desceu para 8,4", revelou a médica María del Carmen Elizeche, que assiste aos grevistas.
Elizeche explicou que vinha ministrando ao grupo soro e suco de soja até que Velázquez surpreendeu a todos com o ato. Ele usou agulha comum de costura manifestando que estava decidido a morrer, responsabilizando pela situação os membros da Corte Suprema de Justiça.
Oviedo está sendo processado pelo assassinato do vice-presidente Luis María Argaña em março de 1999; no momento, cumpre uma condenação de 10 anos por tentativa de golpe de Estado, ditada por uma corte marcial.
"Seu quadro de saúde está deteriorando. Perdeu 20 quilos e a pressão desceu para 8,4", revelou a médica María del Carmen Elizeche, que assiste aos grevistas.
Elizeche explicou que vinha ministrando ao grupo soro e suco de soja até que Velázquez surpreendeu a todos com o ato. Ele usou agulha comum de costura manifestando que estava decidido a morrer, responsabilizando pela situação os membros da Corte Suprema de Justiça.
Oviedo está sendo processado pelo assassinato do vice-presidente Luis María Argaña em março de 1999; no momento, cumpre uma condenação de 10 anos por tentativa de golpe de Estado, ditada por uma corte marcial.
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