A empresa que fez os sapatos atirados por um jornalista iraquiano contra George W. Bush afirma ter recebido já milhares de encomendas e teve até de contratar provisoriamente mais 100 trabalhadores. O sapato 'Modelo 271' chama-se agora 'Bush'
É uma empresa turca, com sede em Istambul, mas um par de sapatos catapultou a Baydan para um sucesso inigualável. Eram da empresa os sapatos atirados por um jornalista iraquiano contra o Presidente americano George W. Bush, e as encomendas não param de chegar.
O 'Modelo 271' passou a ser chamado sapato 'Bush', ou 'Tchau, Tchau Bush' e os pedidos são aos milhares, vindos um pouco de todo o mundo, incluindo os Estados Unidos. A empresa teve até de contratar provisoriamente mais 100 pessoas para fazer face às encomendas.
O dono, Ramazan Baydan, afirma que uma empresa americana encomendou 18 mil pares de sapatos e outros 15 mil são destinados ao Iraque. Um distribuidor britânico contactou também a Baydan, pedindo para ser o representante europeu da firma.
A Baydan afirmou pouco depois do incidente com Bush que os sapatos eram seus, mas o irmão do jornalista iraquiano acredita que não, que os sapatos eram iraquianos, e criticou as pessoas que estão a tentar ganhar dinheiro com a situação.
«Os sírios dizem que os sapatos foram feitos lá; os turcos dizem o mesmo. Outros afirmam que ele os comprou no Egipto, mas quanto a mim, foram comprados em Bagdade e são de produção iraquiana», afirmou à AFP.
A empresa Baydan diz que reconheceu o corte dos sapatos através das imagens divulgadas, porque «são produzidos há já 10 anos».
O julgamento de Muntadar al-Zaidi será a 31 de Dezembro e o jornalista enfrenta uma sentença que pode chegar aos 15 anos de prisão.
SOL com agências
É uma empresa turca, com sede em Istambul, mas um par de sapatos catapultou a Baydan para um sucesso inigualável. Eram da empresa os sapatos atirados por um jornalista iraquiano contra o Presidente americano George W. Bush, e as encomendas não param de chegar.
O 'Modelo 271' passou a ser chamado sapato 'Bush', ou 'Tchau, Tchau Bush' e os pedidos são aos milhares, vindos um pouco de todo o mundo, incluindo os Estados Unidos. A empresa teve até de contratar provisoriamente mais 100 pessoas para fazer face às encomendas.
O dono, Ramazan Baydan, afirma que uma empresa americana encomendou 18 mil pares de sapatos e outros 15 mil são destinados ao Iraque. Um distribuidor britânico contactou também a Baydan, pedindo para ser o representante europeu da firma.
A Baydan afirmou pouco depois do incidente com Bush que os sapatos eram seus, mas o irmão do jornalista iraquiano acredita que não, que os sapatos eram iraquianos, e criticou as pessoas que estão a tentar ganhar dinheiro com a situação.
«Os sírios dizem que os sapatos foram feitos lá; os turcos dizem o mesmo. Outros afirmam que ele os comprou no Egipto, mas quanto a mim, foram comprados em Bagdade e são de produção iraquiana», afirmou à AFP.
A empresa Baydan diz que reconheceu o corte dos sapatos através das imagens divulgadas, porque «são produzidos há já 10 anos».
O julgamento de Muntadar al-Zaidi será a 31 de Dezembro e o jornalista enfrenta uma sentença que pode chegar aos 15 anos de prisão.
SOL com agências
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