Dona de casa encontra demônio esculpido em pêra

Wendy MacMahon foi abrir uma lata de pera em calda em sua casa, em Southland (Nova Zelândia) e ficou chocada com o que viu. Uma das peras estava esculpida de modo que lembrasse o rosto de um demônio. Ela havia comprado a lata de conserva em um mercado da cidade de Invercargill na metade do mês de abril e, quando abriu e se deparou com a bizarrice, fuçou o rótulo da lata para saber se havia telefone de alguma espécie de atendimento ao consumidor – e havia. McMahon ligou para o SAC do fabricante e sua ligação caiu em uma caixa postal. Envergonhada por ter que explicar uma coisa daquelas, ela deixou uma mensagem. Antes de ir dormir, porém, ela postou a foto na internet. Na segunda-feira seguinte, logo de manhã, uma mulher que se dizia representante da empresa ligou, disse que ela não devia ter postado as fotos na internet antes de ter entrado em contato com eles e que, como o trabalho na empresa era todo automatizado, não havia a menor possibilidade de haver uma pera com caretinha de demônio esculpida nela. MacMahon, então, enviou fotos da pera demoníaca para a empresa e isso, na mesma hora, fez com que a madame do atendimento pegasse mais leve com ela. Na quinta-feira, a dona de casa recebeu um vale-compras de R$ 25 e uma carta. Como a madame do atendimento disse que ligaria de volta e não havia ligado, MacMahon telefonou e foi jogada de um lado para outro até que ofereceram a ela outro vale compras – no valor de R$ 50. Ela recusou dizendo que não era o bastante e ainda teve que ouvir da mulher, uma representante que se identificou com o nome de Ora Robinson, que ela estava apenas atrás de dinheiro. No dia seguinte, ela recebeu duas cartas. Uma era de Robinson e dizia que “já que ela havia recusado o vale compras”, não havia nada que eles pudessem fazer por ela. Outra era do gerente do serviço de controle de qualidade, classificando o caso como “único” e emendando a única explicação plausível que conseguiu elaborar. Para eles, o acidente só pode ter acontecido na China, que é onde as frutas são colhidas e processadas. - Isso nunca havia acontecido. Nós entendemos que não é uma experiência agradável abrir uma lata de alimento e ter que lidar com isso. MacMahon continua revoltada porque não recebeu o que queria: uma garantia de que não há risco de sua comida ser sabotada. Venhamos e convenhamos... Se um chinês desenha uma caveira em uma pera e, dois anos depois, essa pêra aparece na mesa de uma dona de casa na Nova Zelândia, é bem que capaz que eles não possam garantir nada. Nem que a tal pêra seja mesmo uma pera.

Fonte: R7

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